O Corinthians e a Portuguesa protagonizaram uma homenagem singela ao ídolo corintiano Sócrates, morto em 4 de dezembro. Antes de a bola rolar no Pacaembu, o presidente em exercício do clube do Parque São Jorge entregou uma placa à viúva do “Doutor”, Kátia Bagnarelli. Logo após, o reverendo Aldo Quintão rezou uma ave-maria e um pai-nosso pela alma de Sócrates, mas teve de contar com os insistentes pedidos do locutor por silêncio dos torcedores “organizados”.
Feita a oração, os corintianos começaram a cantar gritos de apoio e atrasaram as celebrações. Pouco antes da execução do hino brasileiro o locutor que comandou a homenagem a Sócrates pediu para que as torcidas organizadas se silenciassem. A do Corinthians ainda cantou o hino do clube e a da Portuguesa hostilizou a torcida corintiana antes de hino nacional ser executado. Segundo a viúva de Sócrates, esta era a música favorita de Sócrates.
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