30 dezembro 2012
26 dezembro 2012
Prioridade da atual gestão, CT da base do Timão terá até mini estádio
MATÉRIA COMPLETA:
http://www.lancenet.com.br/corinthians/Corinthians-Categorias_de_base-CT_0_835116534.html
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
Instalações Esportivas e Técnicas
- 3 campos padrão Fifa (105x68m) em grama natural.
- 1 campo (82x50m) em grama sintética.
- 1 pista de cooper com 365,00m de comprimento em grama sintética.
- Mini estádio com capacidade para 2 mil pessoas cobertas, e Tribuna para 165 pessoas cobertas.
- Instalações para jogos de Competições federadas, contendo vestiários para os clubes e Arbitragem.
- Piscina com três profundidades para treinamentos com diferentes categorias simultaneamente.
- Vestiários para as quatro categorias, separadas por idade conforme o Estatuto da Criança e Adolescente.
- Vestiários e Área para Comissão Técnica separados por cada categoria.
- Rouparia unificada
- Departamento Médico, Fisiologia, Fisioterapia e Hidroterapia integrados.
- Academia para preparação física, integrada á pista de cooper.
- Mirante para controle Biométrico dos atletas por GPS, durante os treinos com bola e físicos.
Instalações de Lazer e Escola
- Mini escola com duas salas de aula e auditório
- Salas de podologia, dentista e psicologia
- Sala de Jogos, TV, internet e varanda coberta para recreação.
Administrativos
- Portaria com recepção e duas salas de reunião para atendimento de visitantes.
- Sala para motoristas de Ônibus com TV e Copa.
- Áreas administrativas completas para funcionários e diretoria
Descanso
- Alojamentos para 152 atletas, sendo 4 categorias com 32 atletas e um específico com capacidade para 24 atletas em teste ou para intercâmbios com outras equipes.
- Refeitório e Cozinha dimensionados para 200 refeições/dia.
Áreas de Apoio
- Setor de Manutenção
- Lavanderia
- Almoxarifado Central
- Instalações completas para funcionários, contendo Sala de Descanso e Vestiários.
Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/corinthians/Corinthians-Categorias_de_base-CT_0_835116534.html#ixzz2GCRWwDzt
© 1997-2012 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!
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- Piscina com três profundidades para treinamentos com diferentes categorias simultaneamente.
- Vestiários para as quatro categorias, separadas por idade conforme o Estatuto da Criança e Adolescente.
- Vestiários e Área para Comissão Técnica separados por cada categoria.
- Rouparia unificada
- Departamento Médico, Fisiologia, Fisioterapia e Hidroterapia integrados.
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Instalações de Lazer e Escola
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18 dezembro 2012
Agora, falando sério: o Datafolha esclarece sua pesquisa sobre tamanho de torcidas 65 Juca Kfouri
MATÉRIA COMPLETA:
http://blogdojuca.uol.com.br/2012/12/o-datafolha-esclarece-sua-pesquisa-sobre-tamanho-de-torcidas/
http://blogdojuca.uol.com.br/2012/12/o-datafolha-esclarece-sua-pesquisa-sobre-tamanho-de-torcidas/
POR MAURO PAULINO, diretor do Datafolha
Quanto aos questionamentos acerca da última pesquisa Datafolha sobre tamanhos das torcidas cabem alguns esclarecimentos:
1. qualquer pesquisa baseada em método científico de amostragem contém limites estatísticos definidos, entre outros conceitos, pela margem de erro. Por definição, pesquisas de opinião são imprecisas e revelam números aproximados das proporções reais encontradas na sociedade.
2. justamente por serem apenas aproximações, os números divulgados pelo Datafolha são arredondados, a exemplo do que faz a maior parte das empresas de pesquisas em outros países. Entendemos que a divulgação de números com casas decimais passaria a falsa impressão de precisão que o método estatístico não proporciona.
3. a atual pesquisa tem margem de erro máxima de dois pontos percentuais. O que isto significa? Que para os percentuais na casa dos 50% a margem de erro fica mais próxima da máxima. Nos extremos, quanto mais próximo de 100% ou de 1%, a margem diminui para 0,4%.
4. apenas para ilustração, a tabela abaixo contém os percentuais apurados pela pesquisa com duas casas decimais. Por tratar-se de um processo amostral, não censitário, e pelos motivos expostos acima o Datafolha opta pelo arredondamento. Portanto, o Fluminense que alcança 1,46% e a Portuguesa que tem 0,51% ficam com 1% na aproximação realizada automaticamente pelo software estatístico. Da mesma forma o Flamengo com 16,27% e o Corinthians com 15,56% empatam tecnicamente em 16%.
5. considero que o tema alcança relevância econômica e social suficiente para que o IBGE inclua no próximo censo uma pergunta sobre torcidas, o que poderia dirimir todas as dúvidas e detalhar a real distribuição das torcidas por município, como ocorre com religião. Enquanto isso não acontece a contribuição dos institutos, mesmo que limitada pelo método, é fundamental para que se tenha uma ideia aproximada – porém desapaixonada – das proporções das torcidas no Brasil. E é dessa forma que os números devem ser analisados e entendidos.
Donald Trump anuncia construção do maior conjunto comercial do país
MATÉRIA COMPLETA:
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/12/18/donald-trump-anuncia-no-rio-construcao-do-maior-conjunto-comercial-do-pais.jhtm
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Fabíola Ortiz
Do UOL, no Rio de Janeiro
O bilionário norte-americano Donald Trump anunciou, nesta terça-feira (18), que vai investir na construção do maior complexo de torres comerciais do Brasil, Trump Towers Rio de Janeiro. O valor total de vendas pode chegar a R$ 6 bilhões.
O complexo corporativo será erguido em frente a área portuária do Rio de Janeiro
O projeto terá cinco torres de 150 metros de altura, 38 andares, construído em um terreno de 32 mil metros quadrados na zona portuária do Rio de Janeiro. A construção dos dois primeiros prédios terá início no segundo semestre de 2013, e todas as cinco torres estarão concluídas até 2016.
O projeto das Trump Towers Rio de Janeiro será desenvolvido numa parceria entre a MRP International, a Even Construtora, líder do mercado imobiliário em São Paulo, e a Organização Trump. As Trump Towers não serão de propriedade de Donald Trump. O MRP Group pretende licenciar o uso do nome Trump.
Bilionário
Donald Trump ficou mundialmente conhecido por seu reality show exibido na NBC, “The Apprentice”. Ele já faliu quatro vezes e conseguiu recuperar sua fortuna. Seu patrimônio é estimado pela revista "Forbes" em US$ 2,9 bilhões.
O megaempresário é dono da Organização Trump, que tem como principal fonte de lucro a rede hoteleira de luxo Trump Hotel Collection, com hotéis nos Estados Unidos, Canadá e Panamá.
O americano já estudava ingressar no mercado da América Latina e o anúncio do empreendimento no Brasil inaugura esta nova era de investimentos.
Segundo Donald Trump Jr., vice presidente executivo das Organizações Trump, que esteve com o prefeito Eduardo Paes, no Rio de Janeiro, o grupo pretende ainda buscar outras oportunidades no mercado hoteleiro.
"O Brasil é um país que está em surgimento no mercado, e queremos trazer o sabor Trump para o mercado de ultra-luxo. Vamos acertar os detalhes finais nas próximas semanas. Estamos muito interessados nesse mercado", afirmou Trump Jr.
De olho nos grandes eventos
O empresário americano está de olho nos grandes eventos que o Rio de Janeiro irá sediar nos próximos anos, como a Copa do Mundo, em 2014 e, em especial, as Olimpíadas de 2016.
O projeto será costruído na região portuária.
O Rio se inspirou em Barcelona para a recuperação de sua zona portuária. O Porto Maravilha é a maior PPP (Parceira-Público-Privada) do país, envolvendo recursos da ordem de R$ 8 bilhões. A promessa é de recuperação de uma área urbana de 5 milhões de metros quadrados em pleno centro do Rio de Janeiro.
A meta, segundo a CDURP (Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto), é construir 4 km de túneis, abrir uma via expressa de alta velocidade às margens da baía de Guanabara, próximo aos armazéns portuários, uma nova avenida chamada Binário, além de demolir, a partir de 2013, 4,5 km do viaduto da Perimetral, o ponto mais polêmico do projeto.
O potencial construtivo da região é de 6 milhões metros quadrados com prédios de até 50 andares.
17 dezembro 2012
As virtudes e qualidades do 'herói' Cássio
Um gigante!
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http://marcabrasil.ig.com.br/corinthians/html/2012/12/as_virtudes_e_qualidades_do_heroi_cassio_49299.html
São Paulo - O novo herói corintiano tem o perfil de um típico sofredor alvinegro. Simples, batalhador e, agora, dono do mundo! O goleiro Cássio conquistou a Fiel por suas incríveis defesas (não há como não remeter-se aos lances do duelo contra o Diego Souza e a espalmada, de mão trocada, no chute do Moses, do Chelsea), mas a personalidade do camisa 12 é ainda mais marcante e encantadora para os devotos do Timão.
Humilde, ele não se considera o melhor goleiro da história do clube pelas recentes conquistas. “Não (sou o melhor da história do Corinthians), estou no começo. Tenho o objetivo de ser e ficar marcado na história. Consegui dois títulos importantes, mas ainda tenho um longo caminho a percorrer. Tem dois goleiros que foram ótimos aqui, o Ronaldo e o Dida. Tenho de ganhar mais títulos, que não ganhei, o Brasileiro, Paulista, sempre disputar a Libertadores”, disse Cássio, que fora lavador de carros na infância.
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POR FELIPE PICCOLI 17.12.12 às 18h04
O MARCA BRASIL traçou o perfil do jogador de 24 anos, natural de Veranópolis, no Rio Grande do Sul, que teve uma estrela muito iluminada no ano de 2012, foi batalhador, agarrou asoportunidades e não deixou com que a fama mudasse sua personalidade.

Cássio é fã de churrasco e chimarrão. Foto: Alan Morici / Agência O Dia
Batalhador
Podia fazer chuva ou muito sol lá estava Cássio no CT Joaquim Grava para treinar. E não importava se era folga da delegação corintiana. Todos os dias o goleiro foi ao clube para fazer sua habitual corrida em volta dos gramados. Por mais de uma hora ele corria, sozinho com fone de ouvido, para manter a forma física. E ainda quanto tinha algum preparador de goleiros no clube ele pedia treinos extra.
Apegado às tradições gaúchas e caseiro
Nascido em Veranópolis, pequena cidade do Rio Grande do Sul, Cássio mantém às tradições gaúchas, como chimarrão e churrasco. Ele, pelo menos duas vezes por semana, vai à algum restaurante que tem como especialidade carne. Este é o principal lazer do camisa 12 corintiano que não gosta de sair para balada ou bares. Prefere curtir a família em casa.
Logo depois da conquista da Taça Libertadores, Cássio foi com a reportagem do MARCA BRASIL, a uma churrascaria argentina e apreciou seu prato principal. “Carne e chimarrão são os meus amores. Sou gaúcho de origem e amo minha cultura.”
Preparado para agarrar as oportunidades e concentrado em decisões
O lema “preparado para agarrar a chance” do técnico Tite foi incorporado pelo goleio corintiano. Quando foi preciso, ele não deixou o Corinthians na mão. Após a derrota do clube nas quartas de final do Paulistão para a Ponte Preta por 3 a 2, o técnico alvinegro decidiu trocar o goleiro do time, por conta dos seguidos erros de Júlio César, e optou por Cássio. O camisa 12 agarrou a chance e foi muito bem diante do Emelec-EQU, nas oitavas de final da Libertadores. Depois, pela sua segurança e regularidade, virou titular inquestionável do time. E mais...
...Cássio cresce em partidas decisivas. Seu poder de concentração é elogiado por todos no Corinthians. Ele não sente a pressão de atuar em grandes partidas. Diante do Vasco, nas quartas de final da Libertadores, foi o homem determinante para o time conseguir avançar à próxima fase. Depois, também manteve a regularidade nas finais. E exemplo máximo foi a atuação diante do Chelsea, no último domingo. A consagração do 'herói' corintiano.
Rockeiro
Enquanto seus companheiros de clube gostam de ouvir pagode, samba e sertanejo, Cássio mantém um gosto musical completamente diferente do habitual boleiro. Ele é fã de bandas de rock e 'heavy metal'. A banda preferida do goleiro é a australiana 'AC/DC'.
Sonho de ser o titular na Copa do Mundo de 2014 e retonar à Europa
Mesmo que de forma tímida, para não demonstrar soberba, Cássio revela seu desejo de ser o camisa 1 da seleção brasileira na Copa do Mundo. Ele, em entrevista à reportagem, contou que sabe que tem potencial para atingir o feito, entretanto, sabe que precisa evoluir muito para sempre permanecer no topo. “Quero jogar a Copa do Brasil e sei que posso conseguir. Vou trabalhar muito para isso”, disse o goleiro.
E durante o bate-papo com o MARCA BRASIL, ele revelou que tem desejo de retornar à Europa, entretanto, para um grande clube do cenário mundial. Com experiência de atuar no PSV, da Holanda, Cássio disse que tomará cuidado na sua escolha, o que, de acordo com ele, não deve acontecer em breve. “Quero um dia voltar a jogar na Europa, como todos jogadores, mas tomarei muito cuidado. Dessa vez quero ir para jogar e para um grande clube”, disse.

Cássio sonha em ser o goleiro do Brasil na Copa de 2014. Foto: Alan Morici / Agência O Dia
16 dezembro 2012
A INVASÃO CORINTIANA AO JAPÃO: O saldo do bando de loucos: R$ 200 milhões
MATÉRIA COMPLETA:
http://negociosdoesporte.blogosfera.uol.com.br/2012/12/16/o-saldo-do-bando-de-loucos-200-milhoes/
http://negociosdoesporte.blogosfera.uol.com.br/2012/12/16/o-saldo-do-bando-de-loucos-200-milhoes/
O saldo do bando de loucos: R$ 200 milhões
Pelo que recebi de mensagens nas redes sociais, parece que as pessoas que estão no Brasil duvidam muito da tal “invasão” corintiana no Japão. Bom, segundo o departamento de marketing do clube, a vinda dos Corinthianos para cá, oficialmente, movimentou R$ 200 milhões (leia a reportagem aqui). O número não é o que fica de dinheiro no caixa do clube, mas tudo o que se gastou por torcedores e entidade para a viagem. Pode até estar um pouco inflacionado. Ou, pior, subdimensionado.
Sim, o Japão está tomado por corintianos. Não apenas aqueles que moram no Brasil, mas vindos da Austrália (em enorme proporção), da Inglaterra, da Alemanha, dos Estados Unidos, etc. A proporção é absurda, e isso, curiosamente, ao mesmo tempo que traz soluções para o Corinthians, cria alguns problemas.
A invasão é um reflexo claro de que o torcedor corintiano é apaixonado. Não é mais apaixonado do que muitos apaixonados por outros clubes, mas pode ser em maior contingente.
Muita gente tem se apegado aos números de público nos jogos de São Paulo e Inter da semifinal para tentar dizer que a invasão não foi tão grande assim. O cerne da questão não é o número em si, mas a proporção de torcedores presentes no estádio. Em Toyota, cerca de 90% dos 31 mil torcedores era de corintianos. São Paulo e Inter, e também Santos, não conseguiram colocar tanta gente assim.
Há diversas razões para isso. A primeira, e mais óbvia, é a economia. O momento atual, para o brasileiro, é melhor para viajar do que há sete ou três anos. Além disso, ao montar a operadora de viagem oficial, o Corinthians “facilitou” a viagem para seu torcedor, com prazos de pagamentos distintos e, às vezes, mais acessíveis.
Mas há, de fato, muita gente espalhada pelo Japão torcendo para o Corinthians.
Esse é um ponto importante a ser frisado. Pelas ruas, japoneses falam “Corinthians” ao ouvir palavras em português. Nos locais turísticos, o “Vai, Corinthians” virou uma espécie de cumprimento entre brasileiros, mesmo que você não esteja trajando qualquer vestimenta do clube.
Tudo isso, porém, tem duas interpretações interessantes. Ao mesmo tempo que o bando de loucos significa um bom punhado de dinheiro nos cofres corintianos, ele também representa um fardo que o clube precisa carregar.
Com uma torcida tão apaixonada pelo clube, fica difícil para o Corinthians trabalhar a imagem de um ídolo. Nenhum jogador consegue se tornar ícone, já que a paixão fica centrada no time como um todo. Isso gera um problema para trabalhar a promoção do clube em outros mercados, que foi a base do crescimento internacional dos times europeus.
Outra oportunidade é a paixão da torcida ser trabalhada pelo marketing para levar o Corinthians a outros lugares. A “Fiel” pode se transformar numa espécie de produto de exportação do clube. A invasão, realmente, pode proporcionar algo inédito para o futebol no Brasil.
*O blogueiro viaja a convite da Toyota do Brasil
Postado por Erich Beting em 16/12/2012.
15 dezembro 2012
11 dezembro 2012
09 dezembro 2012
Regime militar montou dossiê contra Niemeyer
MATÉRIA COMPLETA:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,regime-militar-montou-dossie-contra-niemeyer-,971184,0.htm
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Wilson Tosta, de O Estado de S.Paulo
RIO - Um telegrama do líder comunista Luiz Carlos Prestes ao amigo Oscar Niemeyer, cumprimentando-o pela inauguração de Brasília, virou uma das provas da militância esquerdista do arquiteto encaminhada pelo Serviço Nacional de Informações (SNI) para que o Ministério da Justiça abrisse processo sigiloso em 1973, mostram documentos inéditos da época do regime militar.

Arquivo/Estadão
Niemeyer viveu no exílio entre 1965 e 1980, mas sempre teve passos vigiados
No auge do governo do general Emílio Garrastazu Médici, em meio ao milagre brasileiro e quando ocorreu a maior parte dos casos de assassinato, desaparecimento e tortura de oposicionistas no Brasil na ditadura, Niemeyer, então com 60 anos, era alvo dos espiões do regime. Documentos relativos a essa vigilância do arquiteto, que morreu na última quarta-feira aos 104 anos, constam de dossiê guardado no Arquivo Nacional.
"Nesta data em que Brasília passa a ser a capital do País, envio-lhe em nome de todos os camaradas do nosso Partido nossas congratulações mais efusivas. Sua atividade criadora em Brasília merece nosso maior aplauso, é elevada expressão da capacidade de nosso povo e testemunho da contribuição dos comunistas ao progresso do Brasil. Nosso augúrio - que sabemos ser também o seu - é que Brasília venha a ser no menor prazo possível a capital de um Brasil próspero e feliz, completamente emancipado do jugo imperialista, numa grande e bela cidade, livre de favelas e miséria, capital de um Brasil livre, democrático e socialista. Com nossas saudações patrióticas extensivas a todos seus auxiliares, afetuosamente Luiz Carlos Prestes", diz a mensagem.
Uma marginal menos marginal: a revitalização dos rios de São Paulo
MATÉRIA COMPLETA:
http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/2012/12/09/uma-marginal-menos-marginal-a-revitalizacao-dos-rios-de-sao-paulo/
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O governo de São Paulo anunciará nos próximos dias um programa de revitalização urbana das margens dos rios da capital. O projeto começará pela Marginal Pinheiros, uma das áreas mais ricas da cidade.
Para integrar o rio à paisagem urbana, os muros que separam o Jockey Club e a Raia Olímpica daUniversidade de São Paulo (USP) das avenidas serão substituídos por grades. Também será construída sobre o rio uma passarela suspensa para ligar a USP ao Parque Villa-Lobos. O projeto foi elaborado pela própria USP e será financiado com recursos do Banco Mundial.
Saiba mais:
Grandes demais para quebrar
MATÉRIA COMPLETA:
http://www.cartacapital.com.br/economia/grandes-demais-para-quebrar/
http://www.cartacapital.com.br/economia/grandes-demais-para-quebrar/
A expressão “grande demais para quebrar” foi popularizada na crise financeira do fim da década passada. Expressa a premissa de que algumas organizações, especialmente instituições financeiras, são tão grandes e têm tantas ramificações que sua falência teria um custo intolerável para a sociedade. Portanto, na eminência de uma crise séria, seria do interesse da própria sociedade o governo protegê-las.
A tese é polêmica e sua aceitação poderia levar algumas organizações a tentar tirar vantagens da eventual proteção. Segundo Alan Greenspan, ex-Federal Reserve, se uma organização é grande demais para quebrar, ela é simplesmente grande demais: deveria ser dividida em organizações menores.
A busca do gigantismo parece ser um mantra para as grandes corporações. Quanto maior, melhor. Será? Em edição veiculada no dia 3 de novembro de 2012, a revista britânica The Economist lança dúvidas sobre a premissa. Assim como os arranha-céus vão batendo recordes de altura, sugere o texto, as empresas batem recordes de porte.
No entanto, na construção civil como no mundo corporativo, o limite pode estar bem abaixo do céu. Como bem sabem os engenheiros, após certo limite, o projeto e a construção se tornam muito complexos, o que na prática limita a altura racionalmente indicada. A construção de prédios ultra-altos em países periféricos deve-se mais ao ego de governantes e empresários do que à racionalidade econômica.
O mesmo raciocínio pode ser válido para empresas. A busca de economias de escala justifica o crescimento, seja orgânico, seja por meio de fusões e aquisições. À medida que uma empresa cresce, os custos de desenvolvimento de produtos, de implantação de sistemas e de manutenção de estruturas centrais de controle são diluídos. Com isso, a empresa ganha músculos, se torna mais produtiva e, supostamente, competitiva.
Como no caso dos prédios, há, porém, limites para o gigantismo. Primeiro, há restrições impostas de fora para dentro. Empresas grandes demais podem adotar práticas comerciais contrárias aos interesses da sociedade. Depois disso, na linha do argumento de Greenspan, seu porte pode situá-las além do risco tolerável, no caso de uma falência.
Há ainda as restrições originadas na própria empresa. Gerenciar uma organização de 25 mil funcionários é diferente de gerenciar uma empresa de 50 mil funcionários, algo distinto, por sua vez, de gerenciar um gigante com 100 mil trabalhadores. Muda a estrutura, mudam os sistemas, muda o estilo de gestão e mudam as competências necessárias. Empresas que passam por processos de fusão sentem na pele o drama. Além de acordarem dormindo com o inimigo, são obrigadas a se reinventar, e tudo isso sob a pressão de realizar as economias de escala esperadas do processo. O resultado pode ser catastrófico.
Naturalmente, tais limites variam de setor para setor. O Brasil, cuja ecologia empresarial é enormemente heterogênea, tem setores povoados por centenas de pequenas empresas, pouco competitivas, sem escala suficiente para orientar recursos à inovação e melhora da competitividade.
Alguns setores, entretanto, já apresentam frágeis gigantes, com consideráveis dificuldades para manter seus múltiplos negócios sobre controle, operando de forma ineficiente. De fato, o mundo corporativo está cheio de histórias de terror: empresas bem geridas que se transformaram, após o crescimento, em palcos de lutas fratricidas, viram sua produtividade despencar e perderam clientes.
Então, por que os processos de expansão continuam nas agendas das corporações? Primeiro, porque crescer é um valor essencial do capitalismo e permeia a cultura e os sistemas das organizações. Nos rituais estratégicos e orçamentários, poucos executivos teriam a audácia de propor uma redução de metas para o exercício seguinte. Para a frente e para o alto é que se anda!
Segundo, porque, conforme comentado anteriormente, crescer pode gerar economias de escala e aumentar a competitividade. No Brasil, forjar “campeões nacionais”, capazes de competir no cenário internacional, tornou-se objetivo de Estado. Terceiro, porque empresários são frequentemente seres impulsivos, capazes de tomar decisões pouco racionais para satisfazer seu inflado ego. Quarto, porque o gigantismo torna a empresa supostamente imprescindível (grande demais para quebrar), o que pode transformar a sociedade em refém. Crescer além de certo porte pode ser um ótimo negócio para empresários e executivos (por algum tempo), mas pode ser um mau negócio para o mundo.
Prédio onde réus políticos eram julgados poderá virar memorial
MATÉRIA COMPLETA:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1198307-predio-onde-reus-politicos-eram-julgados-podera-virar-memorial.shtml
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Advogados que defenderam militantes perseguidos pela ditadura militar querem transformar em memorial a antiga sede da Justiça Militar da União em São Paulo. O imóvel fica na avenida Brigadeiro Luís Antônio, nº 1249, no bairro da Bela Vista.
A ideia é criar uma exposição permanente de fotografias, objetos e documentos alusivos ao trabalho dos advogados no período. Essa proposta será apresentada pela Comissão da Verdade da seccional paulista da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e pelo Núcleo de Preservação da Memória Política à SPU (Superintendência do Patrimônio da União), que administra o imóvel.
Fechado desde 2010, o prédio abrigou as auditorias militares --que julgavam crimes cometidos por membros das Forças Armadas e passaram a julgar crimes políticos depois do golpe de 1964.
"Naquele prédio, praticou-se até tortura", diz o advogado Belisário dos Santos, que calcula ter defendido no local quase 500 réus políticos de 1968 a 1983. "Havia uma fase anterior ao inquérito, extremamente repressiva. Depois se recompunha uma aparência de formalidade e o caso ia para a Justiça."
07 dezembro 2012
Corintiano ganha estádio que terá a sua própria cara
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http://www.estadao.com.br/especiais/corintiano-ganha-estadio-que-tera-a-sua-propria-cara-,189229.htm
06 dezembro 2012
Governo anuncia investimentos de R$ 54,2 bilhões em portos até 2017
MATÉRIA COMPLETA:
http://economia.ig.com.br/empresas/infraestrutura/2012-12-06/investimento-em-portos-somara-r-542-bilhoes-ate-2017.html
O governo anunciou nesta quinta-feira investimentos de R$ 54,2 bilhões até 2017 para o setor portuário. A medida contempla ainda novas concessões, a centralização do planejamento dos portos na Secretaria de Portos, a criação de uma Comissão Nacional de Praticagem e aportes em dragagem e nas estruturas portuárias. Segundo a presidenta Dilma Rousseff, o objetivo é conseguir a "maior eficiência possível, com maior movimentação de carga e menor tarifa possível".
"Esse programa de investimento em logística para o setor portuário é uma espécie de continuidade da abertura dos portos que, uma vez no passado, Dom João VI fez às nações amigas", afirmou a presidenta no anúncio. "É um passo para abrir os portos não mais às nações amigas, mas às forças produtivas do país e à iniciativa privada."
A presidenta afirmou que os R$ 54,2 bilhões serão obtidos a partir de investimentos públicos e também privados. O dinheiro será aplicado em arrendamentos e terminais de uso privativo (TUP), sendo R$ 31 bilhões em 2014 e 2015 e R$ 23,2 bilhões em 2016 e 2017. "Queremos uma explosão de investimentos no que se refere à expansão e melhoria dos portos quanto ao que se refere á parceria com setor privado", afirmou.
Os portos beneficiados são Espírito Santo, Rio de Janeiro, Itaguaí, Santos, Cabedelo, Itaqui, Pecém, Suape, Aratu e Porto Sul/Ilhéus. Também estão incluídos Porto Velho, Santana, Manaus/Itacoatiara, Santarém, Vila do Conde e Belém/Miramar/Outeiro, Porto Alegre Paranaguá/Antonina, São Francisco do Sul, Itajaí/Imbituba e Rio Grande.
Outros R$ 2,6 bilhões serão investidos em acessos hidroviários, ferroviários e rodoviários e em pátios de regularização de tráfego nos 18 principais portos públicos brasileiros. O Ministério dos Transportes entrará com R$ 1 bilhão e o restante será executado por Estados e iniciativa privada.
05 dezembro 2012
Volume de crédito é de R$ 100 bi para 2013, diz Mantega
Não teria sido mais correto investir esse dinheiro em infraestrutura, especialmente logísitica?
http://br.financas.yahoo.com/noticias/volume-cr%C3%A9dito-%C3%A9-r-100-bi-2013-diz-193300732--finance.html
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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quarta-feira que a nova linha de crédito para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) em 2013 terá um volume de recursos de R$ 100 bilhões. Segundo ele, R$ 85 bilhões serão tomados no sistema do Banco nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pelos bancos credenciados na instituição. O restante, os outros R$ 15 bilhões, vão ser destinados diretamente ao sistema bancário. Mantega disse que o novo PSI também terá liberação mais rápida e com menos burocracia.
O ministro anunciou que haverá também uma linha de crédito para financiamento de leasing. "A empresa que não precisa comprar máquinas e equipamentos poderá fazer leasing com taxas do PSI", afirmou.
Mantega destacou que o programa tem taxas de juros muito reduzidas e financia principalmente máquinas e equipamentos, peças e componentes, ônibus e caminhões e exportações
Violência: câmera flagra ladrão sendo roubado em São Paulo
Só pode ser pegadinha mesmo, ou a cara de pau passou de todos os limites!!!!!!!!!!
04 dezembro 2012
Metrô contrata estudos para três novas linhas na Zona Norte de SP
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http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/08/metro-contrata-estudos-para-tres-novas-linhas-na-zona-norte-de-sp.html
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Linha 6 do Metrô terá 3 terminais e garagem
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http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,linha-6-do-metro-tera-3-terminais-e-garagem,859901,0.htm
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SÃO PAULO - Um estacionamento subterrâneo, três terminais de ônibus, muitas escadas rolantes e grandes claraboias. Esses são alguns dos elementos que os passageiros encontrarão nas estações da futura Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo. Desenhos do projeto preliminar de arquitetura revelam os diferenciais das paradas, que devem começar a abrir em 2016 - a previsão de início da obra é 2013. O ramal terá 15 estações.
A Estação Perdizes, na zona oeste, deverá ter até lugar para guardar carros. O projeto indica a construção de uma garagem subterrânea com quatro pavimentos. O Metrô não informou qual será a capacidade do estacionamento. As saídas serão pela Avenida Sumaré e pela Rua Apinajés. Também se estuda o plantio de várias árvores sobre a estação, que ficará bem ao lado do Hospital Albert Einstein.
O engenheiro José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp), explica que garagens assim, ligadas ao transporte coletivo, tiram carros das ruas. "Não é só pensar em integração do metrô com trem ou ônibus. É preciso ligar o carro à rede de transporte coletivo."
Os ônibus também terão vez nas futuras estações. Na extremidade norte da Linha 6, as paradas Brasilândia e Vila Cardoso terão terminais para os coletivos, segundo o estudo de impacto ambiental da obra. A Estação João Paulo I igualmente terá um terminal. Outra característica marcante dessa estação é a sua cobertura, uma enorme claraboia sobre o mezanino e a parte central da plataforma, que ficará quatro níveis mais para baixo.
Na Estação Pompeia, situada na esquina da Avenida Pompeia com a Rua Venâncio Aires, zona oeste, terão prioridade, segundo o projeto, "os espaços de circulação de pedestres, haja vista a existência de um bom número de polos atratores" nas redondezas. A parada, que também pode ter uma claraboia, será construída no mesmo quarteirão do Sesc Pompeia e ficará perto dos Shoppings Bourbon e West Plaza.
Profundidade. A Linha 6-Laranja terá algumas das paradas mais profundas do Metrô. A Estação Cardoso de Almeida, na zona oeste, deverá ter 58 metros de profundidade e 20 escadas rolantes. O número de equipamentos deverá ser ainda maior na Estação São Joaquim, na zona sul, que se conectará à Linha 1-Azul. Ali, serão 32 desses aparelhos.
Metrô no Grande ABC começa a sair do papel
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http://www.dgabc.com.br/News/5939929/metro-no-grande-abc-comeca-a-sair-do-papel.aspx
O projeto da Linha 18-Bronze do Metrô, que ligará São Bernardo à Capital por meio de monotrilho, começará a ser definido ainda em fevereiro. Nesta semana, a Secretaria de Transportes Metropolitanos publicou no Diário Oficial do Estado chamamento público para que as empresas interessadas no modal se apresentem para desenvolver estudos técnicos sobre a futura linha. A construção e a operação do sistema serão feitas por meio de PPP (Parceria Público-Privada).
Este é o primeiro passo para a licitação que vai escolher a empresa responsável pelo serviço. De acordo com a publicação oficial, os interessados têm até dez dias para se manifestar e quatro meses para concluir o projeto. Nessa etapa, as companhias participantes devem apresentar projeto de engenharia, estimativa de gastos e receitas, aspectos ambientais, análise de riscos e cronogramas, entre outros requisitos.
Para o líder do PSDB na Assembleia Legislativa e integrante efetivo da comissão de Transportes, deputado Orlando Morando, a publicação no Diário Oficial representa a garantia de que o Metrô realmente virá para a região. "Agora, mais do que nunca, acabou o discurso e começou o prático."
O tucano acredita que as obras deverão ser iniciadas em janeiro de 2013. A previsão é de que a primeira fase do projeto, até o Paço Municipal de São Bernardo, fique pronta em 2015. A segunda, que amplia o trajeto até o bairro Alvarenga, no mesmo município, ficaria pronta no ano seguinte. O orçamento total previsto é de R$ 4,1 bilhões.
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Para o secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo, Oscar Silveira Campos, o monotrilho irá auxilar na organização do transporte na cidade. O município será o que abrigará maior trecho do itinerário. "A necessidade de São Bernardo é ter transporte bem estruturado. Hoje está diagnosticado que 90% das linhas passam pela Avenida Faria Lima. Está clara a necessidade de um transporte estrutural."
PRÓXIMOS PASSOS
Orlando Morando explica que a companhia que apresentar o melhor projeto não necessariamente será a vencedora da licitação. "Se a empresa ‘X' apresentar o melhor projeto e a ‘Y' vencer a licitação, a ‘Y' terá que reembolsar a outra empresa para compensar o investimento aplicado nos estudos técnicos", explica. O modelo de chamamento público é comum em casos de parcerias com a iniciativa privada.
Demanda inicial é estimada em 295 mil passageiros por dia
O governo do Estado estima que a demanda inicial de passageiros por dia seja de 295 mil pessoas na Linha 18-Bronze do Metrô. Para atender a esse contingente, o trecho terá à disposição 20 veículos. Dessa forma, o intervalo entre trens será de 166 segundos.
A estimativa é de que até 2030 a demanda diária aumente para 472 mil passageiros. O número de composições deve dobrar, o que fará com que o intervalo médio caia para 113 segundos.
03 dezembro 2012
Chegou o dia anunciado por Einstein ?
| Disse Albert Einstein: "Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à humanidade. Então o mundo terá uma geração de idiotas." |
triste realidade...
Chegou o dia anunciado por Einstein ?
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02 dezembro 2012
Arena Corinthians se prepara para sediar abertura da Copa do Mundo 2014
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http://www.infraestruturaurbana.com.br/solucoes-tecnicas/21/artigo273235-1.asp
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Sede da abertura da Copa do Mundo de 2014, o novo estádio do clube Corinthians, ainda sem nome oficial definido, já está com mais de 50% de suas obras avançadas. Construída no bairro de Itaquera, na zona Leste da capital paulista, a arena terá capacidade para 48 mil torcedores, mas na partida de abertura da Copa ganhará mais 20 mil assentos provisórios para atender às exigências da Federação Internacional de Futebol Associado (Fifa).
Assinado pelo arquiteto Aníbal Coutinho, o projeto da arena prevê quatro alas: Norte, Sul, Leste e Oeste. Nesta última, será instalado o prédio principal, com dois pavimentos destinados a estacionamentos cobertos, além de camarotes, área de imprensa, vestiários e uma área de 7 mil m² destinada a feiras e convenções. Do lado leste, ficarão as arquibancadas inferiores e um andar de arquibancadas superiores. As alas Norte e Sul terão apenas arquibancadas inferiores, salvo durante a realização da Copa do Mundo, onde receberão assentos provisórios.
As quatro alas estão diretamente ligadas umas às outras pelas arquibancadas inferiores, que formam um anel único, e também pela cobertura, que cobrirá 100% dos assentos destinados aos torcedores, deixando aberta a área acima do gramado.
Obras no entorno do Itaquerão
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Começaram em agosto as obras do Complexo Viário do Polo Industrial de Itaquera, que pretendem melhorar o tráfego na zona Leste de São Paulo e diminuir o deslocamento diário dos moradores para outras regiões da cidade a partir da criação de oportunidades de trabalho locais.
De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU), o polo industrial em Itaquera ficará em uma área próxima ao futuro estádio do Corinthians, localizado nas proximidades das estações do metrô Itaquera e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O empreendimento contará com uma Faculdade de Tecnologia (Fatec), uma Escola Técnica Estadual (Etec), Senai, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, um edifício multifuncional com centro de eventos, uma rodoviária, a escola de formação do Instituto Dom Bosco, além de outros equipamentos.
Segundo a secretaria, os empreendimentos são resultado da parceria entre a Prefeitura Municipal e o Governo do Estado de São Paulo, sob responsabilidade da Dersa - Desenvolvimento Rodoviário S.A. O Consórcio Viário Zona Leste, formado pelas construtoras OAS e S/A Paulista, terá 20 meses para realizar as seguintes obras:
● Nova avenida da ligação Norte-Sul, entre as Avenidas Itaquera e José Pinheiro Borges (Nova Radial) e respectivo conjunto de viadutos;
● Nova avenida de ligação entre as Avenidas Norte-Sul e Miguel Inácio Cury;
● Adequação viária da ligação entre a Av. Miguel Inácio Cury e a estação Corinthians-Itaquera do metrô;
● Adequação viária da Radial Leste nas proximidades da estação Corinthians- Itaquera, com a implantação de uma via expressa em mergulho.
● Nova avenida de ligação entre as Avenidas Norte-Sul e Miguel Inácio Cury;
● Adequação viária da ligação entre a Av. Miguel Inácio Cury e a estação Corinthians-Itaquera do metrô;
● Adequação viária da Radial Leste nas proximidades da estação Corinthians- Itaquera, com a implantação de uma via expressa em mergulho.
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Além disso, será realizada a licitação das alças de ligação entre as avenidas José Pinheiro Borges (Nova Radial) e Jacu Pêssego - avaliadas em R$ 75 milhões -, que facilitarão o acesso à Marginal Tietê e ao Rodoanel, e a construção da maior passarela de São Paulo, com valor estimado em R$ 19 milhões. O dispositivo terá extensão de 185 m, vão livre de 110 m e será usado por torcedores a caminho do estádio do Corinthians.
As obras serão executadas pelo Estado e caberá ao município promover as desapropriações, obras de compensação ambiental e o plano de comunicação da região. No total, segundo a SMDU, o Tesouro do Estado deve investir R$ 345,9 milhões no complexo viário, e a Prefeitura de São Paulo R$ 132,3 milhões, no total de R$ 478,2 milhões.
Já a Prefeitura Municipal deve executar até 2014, com recursos próprios, obras viárias e de drenagem para o novo prolongamento da Radial Leste. De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, as empreitadas previstas são:
● Canalização de 2.500 m do Córrego Verde, entre o rio Jacu e Av. Líder, e de 160 m do córrego Chá dos Jesuítas, em galeria, na travessia sob a Av. Radial Leste;
● Construção de alças de acesso da Rua Monsenhor Agnelo - Marginal, e de aproximadamente 200 m de pista simples para o acesso dos bairros da região à Nova Radial Leste, incluindo terraplenagem, pavimentação e drenagem;
● Construção do viaduto Guaianases e sistema viário: ligará a Av. Nova Radial Leste ao bairro de Guaianases para a transposição da via ferroviária da CPTM;
● Implantação do viário de apoio da Av. do Contorno: 500 m de via simples, incluindo drenagem e pavimentação;
● Implantação do viário de apoio Inajar Guaçu (Marginal): 300 m de via simples, incluindo drenagem e pavimentação;
● Implantação da ligação da Rua Alfredo Costa: 300 m de via simples, incluindo drenagem e pavimentação;
● Implantação de pista ligando a Rua Salvador Gianeti com a Estrada de Poá: 259 m de pista dupla, incluindo terraplenagem, pavimentação e drenagem;
● Construção de pontilhão da Quinta de São Miguel: 16 m de comprimento para transposição do córrego Itaquera Mirim;
● Construção de pontilhão da Rua Boa Vitória e Rua Benedito Leite Ávila: 18 m de comprimento para transposição do córrego Itaquera Mirim;
● Construção de via ligando a Nova Radial Leste à Av. Águia de Haia: 350 m de via com pista dupla incluindo terraplenagem, drenagem e pavimentação;
● Construção de viaduto de 240 m na confluência da antiga Radial Leste com a Nova Radial Leste, e de sistema viário de acesso a esse viaduto;
● Construção da Ligação Itinguçú - Rua José Giordano: 600 m de pista simples, incluindo terraplenagem, drenagem, pavimentação e muro à flexão;
● Recuperação de aproximadamente 130 m de extensão do pavimento da Rua Cristina Baumann;
● Alargamento da Rua Porto Amazonas com implantação de aproximadamente 100 m de pista simples, incluindo drenagem e pavimentação.
● Construção de alças de acesso da Rua Monsenhor Agnelo - Marginal, e de aproximadamente 200 m de pista simples para o acesso dos bairros da região à Nova Radial Leste, incluindo terraplenagem, pavimentação e drenagem;
● Construção do viaduto Guaianases e sistema viário: ligará a Av. Nova Radial Leste ao bairro de Guaianases para a transposição da via ferroviária da CPTM;
● Implantação do viário de apoio da Av. do Contorno: 500 m de via simples, incluindo drenagem e pavimentação;
● Implantação do viário de apoio Inajar Guaçu (Marginal): 300 m de via simples, incluindo drenagem e pavimentação;
● Implantação da ligação da Rua Alfredo Costa: 300 m de via simples, incluindo drenagem e pavimentação;
● Implantação de pista ligando a Rua Salvador Gianeti com a Estrada de Poá: 259 m de pista dupla, incluindo terraplenagem, pavimentação e drenagem;
● Construção de pontilhão da Quinta de São Miguel: 16 m de comprimento para transposição do córrego Itaquera Mirim;
● Construção de pontilhão da Rua Boa Vitória e Rua Benedito Leite Ávila: 18 m de comprimento para transposição do córrego Itaquera Mirim;
● Construção de via ligando a Nova Radial Leste à Av. Águia de Haia: 350 m de via com pista dupla incluindo terraplenagem, drenagem e pavimentação;
● Construção de viaduto de 240 m na confluência da antiga Radial Leste com a Nova Radial Leste, e de sistema viário de acesso a esse viaduto;
● Construção da Ligação Itinguçú - Rua José Giordano: 600 m de pista simples, incluindo terraplenagem, drenagem, pavimentação e muro à flexão;
● Recuperação de aproximadamente 130 m de extensão do pavimento da Rua Cristina Baumann;
● Alargamento da Rua Porto Amazonas com implantação de aproximadamente 100 m de pista simples, incluindo drenagem e pavimentação.
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