Imagine se fosse possível retirar o CO2 da atmosfera, reduzindo o aquecimento global, e de quebra transformar esse gás em fonte de energia para a humanidade? É justamente isso que cientistas da empresa inglesa Air Fuel Syntesis dizem ter conseguido. A chave da descoberta está em um processo químico que funciona mais ou menos assim. Primeiro, o ar atmosférico é combinado com soda cáustica (hidróxido de sódio), numa reação que gera CO2 puro. Depois, aplica-se corrente elétrica para quebrar o CO2, que é decomposto em carbono e oxigênio. O carbono é misturado com hidrogênio, e isso, após mais algumas reações, forma os chamados hidrocarbonetos - entre eles, gasolina. Pode parecer milagre, mas é apenas ciência.
"Os princípios químicos dessa reação são conhecidos desde o fim do século 19", diz o engenheiro aeroespacial americano Robert Zubrin. Ele é presidente da ONG Mars Society, que defende a exploração do planeta vermelho - onde esse processo de transformação do CO2 em combustível poderia ser utilizado para gerar energia. A Air Fuel Syntesis quer usar a tecnologia aqui mesmo na Terra, agora, para resolver os problemas ambientais do planeta. Mas o grande obstáculo é econômico. Os cientistas da empresa gastaram dois anos e quase US$ 2 milhões para montar um reator experimental que, por enquanto, produziu apenas cinco litros de combustível. Mas eles acreditam que o aperfeiçoamento do processo vá torná-lo economicamente viável. E a fumaça possa ser transformada em combustível - e em dinheiro. http://super.abril.com.br/ciencia/cientistas-transformam-poluicao-combustivel-730267.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super
Corre nos bastidores da imprensa mineira, que tem absoluto pavor de tocar publicamente no assunto, que, no período em que exercia o cargo de Governador de Minas Gerais, o atual candidato a presidência pelo PSDB, Aécio Neves, teria sido levado em segredo, diversas vezes, em situação deplorável, ao Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte.
Numa delas, segundo jornalista mineiro do “Estado de Minas”, que fez a matéria (foto), mas foi proibido por seus chefes de publicá-la, com suspeita de overdose de cocaína.
Pelo menos é o que teria lhe garantido um oficial do serviço reservado da PM-MG, que, apesar de relatar o ocorrido à Coordenadoria Antidrogas do Estado, que investigava, com alguma morosidade, as quadrilhas de traficantes locais, nunca mais obteve informações sobre o destino – e apuração- de seu relatório.
Aécio que já foi flagrado, publicamente, pelo blog do Juca, batendo em sua “companheira” num restaurante, teve outros vexames notórios ao longo de sua carreira política, incompatíveis com o comportamento de um futuro presidente da República, mas, justificáveis se confirmada a informação de sua dependência química.
A glicose é uma excelente fonte de energia, e todos nós sabemos, já que o açúcar é o que mantém os humanos funcionando. Contudo, ele nunca foi bem utilizado para baterias, como forma de armazenamento de energia elétrica. Até hoje. Cientistas aparentemente conseguiram criar uma célula de combustível à base de açúcar com capacidade maior do que as baterias de ions de lítio, alcançando 596Ah por quilo.
Ela seria totalmente regarregável com uma solução chamada maltodextrina e o processo químico de decomposição gera eletricidade e água. Segundo o pesquisador-chefe do projeto, Y.H. Percival Zhang, a tecnologia poderia ser comercializada dentro de três anos.
Sempre se soube das capacidades energéticas do açúcar; desde que a humanidade existe, o açúcar é o que faz as célular funcionarem. Porém, sempre foi complicado demais replicar o processo sem depender das enzimas do organismo ou algum tipo de dispositivo incendiário para a produção da ATP.
Os pesquisadores até conseguem produzir enzimas para tentar criar um metabolsimo artificial para quebrar a glicose e transformá-la em eletricidade, mas é difícil encontrar um caminho que ofereça eficiência máxima e que seja capaz de manter as enzimas funcionando em um só lugar por um período longo de tempo.
Zhang, no entanto, parece ter alcançado isso, embora não haja informações sobre a durabilidade e estabilidade após múltiplas recargas, mas se o pesquisador diz que em três anos a tecnologia estará pronta para ser comercializada, é possível que ele tenha chegado a um ponto interessante.
Ele diz que as enzimas não precisam ser imobilizadas, o que aponta que ou ele encontrou uma nova forma de fazer tudo funcionar, ou que a bateria funcionará por um período curto de tempo.
A biobateria usaria 13 enzimas e ar, produzindo 24 eletrons de uma unidade de glicose, com uma saída de energia de 0,8 mW/cm, densidade de corrente de 6 mA/cm e densidade de armazenamento de 596 Ah/kg, que é 10 vezes mais do que as baterias de íons de lítio dos celulares comuns.
Algo precisa ser feito para lidar com os estimados 100 milhões de pedaços de lixo espacial feito pelos humanos que circulam o planeta. E o Japão tomou uma iniciativa. Mas o que podemos fazer? Atirar com um laser? Inventar um Wall-E real para coletar tudo? Que nada… vamos só lançar uma rede enorme no espaço.
No mês que vem, a Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (Jaxa) fará exatamente isso. Ao se juntar a uma empresa responsável pela fabricação de equipamentos de pesca, a Jaxa desenvolveu uma rede de arame com cerca de 300 metros de comprimento, mas apenas uma parte dela será lançada em órbita. Assim que for desvendada, a rede gerará um campo magnético que, teoricamente, atrairá os detritos espaciais próximos.
A missão não é tão extravagante quanto parece. A nuvem crescente de lixo espacial circulando o planeta representa uma ameaça real às centenas de satélites em órbita, sem conta a própria Estação Espacial Internacional. Especialistas acreditam que existem milhares de pedaços de detritos em pouco espaço, e qualquer um deles pode iniciar uma reação em cadeia que poderia prejudicar todo o sistema de comunicação na Terra.
O teste da rede da Jaxa que será realizado no mês que vem é apenas o primeiro de muitos. Até 2019, a agência espera enviar uma rede muito maior para capturar todos esses detritos. Não está claro o que eles pretendem fazer com o lixo após coletá-lo.
Set completo vem com casa, garagem, carro, a família completa e até o vizinho Ned Flanders. Preço na loja virtual da marca é de US$ 199,90
iG São Paulo|
Divulgação/Lego
Homer e Ned Flanders, agora em Lego
Os fãs de Homer, Marge e companhia já têm um motivo para economizar dinheiro até o Natal. Em comemoração aos 25 anos da série animada, a Lego lançou, em parceria com a FOX, a coleção que conta com casa, garagem, carro e até o vizinho, Ned Flanders, da família mais famosa de Springfield.
"Estamos dando o pontapé inicial dos 25 anos dos Simpsons em grande forma", diz Jeffrey Godsick, chefe de produtos da Twentieth Century Fox, em comunicado. Em maio deste ano, está previsto para ir ao ar um episódio da série todo em Lego.
Apesar da miniatura desenvolvida pela empresa dinamarquesa aparentemente ser muito rica em detalhes, o preço pode assustar a maioria. A loja oficial da marca está vendendo o set completo por US$ 199,99 (cerca de R$ 469), valor que deve subir bastante em terras brasileiras - a Casa Branca, por exemplo, que faz parte da coleção Arquitetura, é vendida na loja virtual por US$ 49,99 e custa R$ 259,99 por aqui.