30 setembro 2013

Horta Garagem

Como abrir garrafa de vinho sem abridor.flv

Abrindo cerveja com uma folha de papel

Como cortar garrafas de vidro usando barbante

23 setembro 2013

Estupro na mineração

http://br.noticias.yahoo.com/blogs/cartas-amazonia/estupro-na-minera%C3%A7%C3%A3o-222637901.html

A Vale anuncia que a principal jazida do melhor minério de ferro do mundo será exaurida ao longo de 40 anos. Trinta anos antes, quando deu início à sua atividade em Carajás, no Pará, a previsão era de que a mineração se prolongaria por 400 anos, mas só considerando o volume de minério que podia ser lavrado a céu aberto e com volume ainda não completamente avaliado. Se as frentes de extração em Carajás seguirem o planejamento da empresa, essa história não irá além de um século.
Trinta anos antes a Vale não teria a tranquilidade que ostenta ao anunciar que o maior investimento da sua história e o maior que está sendo realizado no momento em todo mundo, no valor de quase 20 bilhões de dólares, terá duração de 40 anos.
Haveria reação, mesmo ainda sob um governo militar, o último, em seus estertores, do ciclo da ditadura. Sem dúvida, reação do pessoal técnico. Provavelmente, da opinião pública também. Jamais um vaticínio dessa gravidade seria recebido sob o silêncio sepulcral de hoje, o que explica a tranquilidade da Vale.
O açodamento da mineradora na consumação do destino de Serra Sul tem sua razão no receio de que haja reflexão um pouco mais atenta por parte da sociedade sobre o que significa submeter um patrimônio tão valioso a um processo de exploração tão intenso, visando exportar maciçamente um bem praticamente in natura.
Aos preços de hoje, apenas Serra Sul proporcionará uma receita média anual de quase 10 bilhões de dólares. No período de quatro décadas, o faturamento atingirá US$ 400 bilhões, 20 vezes o valor do investimento.
Parece muito, mas não é. Cálculos feitos a partir do beneficiamento do minério bruto chegarão a valores incomparavelmente superiores. A Vale não está se importando com o que pode ocorrer na escala de transformação do seu produto. Ela é apenas mineradora (ou, cada vez mais, uma empresa de logística que faz circular minério por seus trens, portos e navios) e ponto final. Para a nação, isso é um crime.
Como empresa privada (que, efetivamente, não é: continua a ser, de direito, mesmo que não de fato, empresa privada, por mero oportunismo e má fé do governo federal), ela pode até justificar a estratégia de passar a tirar 250 milhões de toneladas anuais de Carajás, a partir de 2017 (10 vezes mais do que o máximo de produção previsto no projeto original), e remeter essa riqueza além-oceanos.
Tal volume de minério singrando entre os oceanos já reforçaria o peso mundial da mineradora. Mas trata-se do minério que mais contém hematita de toda a crosta terrestre. Não há nenhum outro semelhante ao de Carajás. Assim, se o preço do minério no mercado internacional cair até pela metade (de 100 para 50 dólares a tonelada, por exemplo), a Vale será das poucas que ainda terá margem de lucro para sobreviver. Graças à excepcional qualidade do produto que comercializa e à facilidade em extraí-lo do sobsolo, através de lavra a céu aberto.
Esse seguro contra qualquer crise de mercado e em favor da hegemonia da companhia é estabelecido à revelia do interesse nacional. Se o Brasil ainda tivesse uma política mineral, não permitiria o saque alucinado sobre Serra Sul.
Guardaria essa reserva para o futuro, desenvolvendo pesquisas e realizando experimentos com minérios menos nobres. Ao mesmo tempo, fomentaria a atividade industrial, para impedir essa prática colonial de exportar matéria prima.
Há no momento um caso exemplar a servir de patética advertência contra a atitude assumida pela Vale. As obras da ferrovia Norte-Sul, que foram retomadas na tentativa de concluir um trecho empacado há vários anos (entre Palmas, a capital do Tocantins e Anápolis, em Goiás), pode parar de novo. É que faltam trilhos.
Dois anos atrás, a Valec, responsável pela obra, teve que cancelar um contrato com a firma chinesa Dismaff, por causa da má qualidade do material (além de irregularidades administrativas). Uma nova licitação foi realizada. Quem a venceu foi outra empresa do dono da Dismaff.
O contrato foi novamente questionado pelo Tribunal de Contas da União. Para tentar encontrar outro interessado, a Valec fracionou a compra em lotes de 30 mil toneladas cada. Se, diretamente ou por via oblíqua, a Dismaff for de novo a vencedora, a construção da ferrovia terá que parar.
A pergunta óbvia que se faz é: por que o Brasil, tão rico em minério de ferro, não fabrica trilhos, estando em andamento um plano nacional de novas ferrovias? Nem sequer trilhos o Brasil pode fabricar. Recorre a produtos chineses, que, nesse caso, não parecem estar sendo fabricados com o minério de Carajás, do qual a China é a maior compradora.
Certamente a penetração chinesa nesse mercado deve-se ao baixo preço da mercadoria que oferece. Mas já não há dúvida de que ela não tem a qualidade exigida, como não tem o cimento que em escala crescente é importado de lá. O motivo dessa preferência é o preço: o cimento chinês atravessa os mares e chega a Belém do Pará, a terra do minério, por um preço que é praticamente a metade daquele praticado pela Cibrasa (do grupo João Santos, do cartel nacional) nas suas duas fábricas paraenses – aliás, implantadas com a colaboração do governo federal, através de renúncia fiscal.
Os brasileiros continuarão a assistir, desinteressados, a esses absurdos, que resultam de uma prática ofensiva aos interesses estaduais, regionais e nacionais? O silêncio em relação a essa situação não é daqueles que o filósofo considera de ouro, em comparação com a palavra, apenas prateada. É um silêncio de quem, considerando inevitável o estupro, relaca e aproveita.

16 setembro 2013

DEMONIO FALA DO TEMPLO SALOMÃO (IURD TV)

Algumas coisas já passaram do limite! Ministério Público, por favor, siga fazendo seu trabalho.

04 setembro 2013

Acústica do Itaquerão duplicará som da torcida em relação a Pacaembu

http://rodrigomattos.blogosfera.uol.com.br/2013/09/04/acustica-do-itaquerao-duplicara-som-da-torcida-em-relacao-a-pacaembu/#fotoNav=9


Itaquerão em obras44 fotos

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Gramado do Itaquerão e parte da arquibancada do estádio já se encontram prontosReinaldo Canato/UOL

O Corinthians e a Odebrecht realizaram alterações no projeto do telhado do Itaquerão para maximizar o efeito do barulho da torcida no gramado, criando um ambiente de maior pressão nos jogos do time. Pelas estimativas dos construtores do estádio, a expectativa é de que o som ouvido no Pacaembu será duplicado na nova arena.
No final de 2011, foi realizado um teste acústico para medir o impacto sonoro do Itaquerão nas vizinhanças. O objetivo final era impedir que o barulho da torcida ultrapassasse os limites sonoros da região.
Para isso, foram feitas avaliações em cinco pontos em volta do estádio, assim como medições de um jogo do Corinthians no Pacaembu. Neste último teste, constatou-se que a torcida corintiana atinge um máximo de 91,5 decibéis em uma partida cheia, com um pico de 113 decibéis na hora do gol.
A partir do estudo, foram sugeridas soluções para a cobertura para que esse impacto fosse minimizado, e ao mesmo tempo o som voltasse para o gramado. Até porque o estádio, por ser aberto em seus lados sul e norte, pode ter o som dissipado de forma mais fácil do que estádios fechados como o Maracanã. Com isso, foi adotado o novo modelo de telhado.
“Haverá quatro camadas na cobertura. Terão como objetivo a maior absorção do som. A camada inferior tem um formato geométrico para devolver o som para o gramado. Vai duplicar o efeito em relação ao Pacaembu”, explicou o principal arquiteto do estádio, Aníbal Coutinho.
Pelas mudanças adotadas, todo revestimento da cobertura foi trocado, nas partes superior e inferior. Em cima, foi substituído o material metálico por uma membrana produzida por uma empresa americana. Abaixo, foi colocado um revestimento realizado por empresa francesa em formato ondulado, que ajuda a devolver o som ao campo.
Também há uma contribuição para a acústica pelo ângulo de inclinação da arquibancada. Segundo o estudo, ela “enterra os torcedores” perto do gramado. Só faltava um novo telhado para controlar a propagação desse som. Além da cobertura, também houve alterações nas passagens de ar do prédio oeste para regular a direção do barulho. Tudo para que a torcida corintiana seja ouvida alto. Dentro do estádio.

02 setembro 2013

O primeiro hino do Corinthians (Legendado)

Cidade hi-tech tem coleta de lixo automática e reciclagem de água

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http://tecnologia.terra.com.br/negocios-e-ti/cidade-hi-tech-tem-coleta-de-lixo-automatica-e-reciclagem-de-agua,2a8656db926d0410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

Uma cidade sul-coreana tornou-se fonte de inspiração para centros urbanos de todo o globo que buscam soluções tecnológicas para se tornarem mais "inteligentes". Songdo fica nas proximidades de Seul, uma cidade já bastante high-tech que oferece internet de alta velocidade no metrô e onde é possível assistir a vídeos online ou enviar mensagens de e-mails enquanto se caminha por movimentadas ruas do centro.
Ao contrário da capital sul-coreana, porém, Songdo é uma cidade experimental e já foi erguida incorporando em seu DNA as mais avançadas tecnologias de construção e urbanismo. Mas até que ponto uma cidade como essa pode ser considerada um sucesso?
Cidade hi-tech foi planejada para ter soluções de sustentabilidade e tecnologia nos mínimos detalhes, da qualidade de vida ao reaproveitamento do lixo para geração de energia Foto: Divulgação
Cidade hi-tech foi planejada para ter soluções de sustentabilidade e tecnologia nos mínimos detalhes, da qualidade de vida ao reaproveitamento do lixo para geração de energia
Foto: Divulgação
A construção de um centro urbano a partir do nada oferece uma série de desafios e oportunidades. No caso de Songdo, um dos desafios era incorporar tecnologias que fossem realmente inovadoras, uma vez que os sul-coreanos já estão acostumados com alguns recursos considerados novidades em outros lugares.
Em Seul, por exemplo, além das redes de wi-fi acessíveis em espaços públicos, há painéis eletrônicos nas saídas de estações ferroviárias que informam aos passageiros o tempo de espera para os ônibus de conexão. Empresas como a Samsung também estão desenvolvendo sistemas que ligam dispositivos domésticos aos celulares dos moradores da cidade.
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