30 julho 2013
23 julho 2013
Bíblia com mais de 1500 anos é descoberta e preocupa Vaticano
http://dasculturas.com/2013/07/21/biblia-com-mais-de-1500-anos-e-descoberta-e-preocupa-vaticano/
Bíblia com mais de 1500 anos é descoberta e preocupa Vaticano
BY DAS CULTURAS
Uma Bíblia de mais de 1500 anos foi descoberta na Turquia e causa preocupação ao Vaticano. Isso porque a tal bíblia contém o evangelho de Barnabé, que teria sido um dos discípulos de Cristo que viajava com o apóstolo Paulo e descreve Jesus de maneira semelhante à pregada pela religião islâmica.
O livro teria sido descoberto no ano 2000, e foi mantido em segredo na cidade de Antara. O livro, feito em couro tratado e escrito em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus, tem as páginas negras, por causa da ação do tempo. De acordo com as notícias; peritos avaliaram o livro e garantiram que o artefato é original.
Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chama Paulo de “Enganador.” O livro também diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar. Falaria ainda sobre o anúncio feito por Jesus da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo. O texto prevê ainda a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu.
O Vaticano teria demonstrado preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo.
Acredita-se que a igreja Católica durante o Concílio da Nicéia tenha feito a seleção dos Evangelhos que fariam parte da Bíblia, suprimindo alguns, dentre deles possivelmente o Evangelho de Barnabé. Há ainda a crença de que existiram muitos outros evangelhos, conhecidos como Evangelhos do Mar Morto.
21 julho 2013
Esculturas feitas de LEGO
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/para-curtir/esculturas-feitas-lego-130450105.html
Para alguns, peças de LEGO são apenas para crianças. Mas não foi o que Nathan Sawaya pensou quando construiu obras de arte incríveis feitas com as pecinhas de plástico.
Para quem for para Nova York, as obras estão expostas atpe 5 de janeiro de 2014 no museu Discovery Times Square.

MATÉRIA COMPLETA:
20 julho 2013
ISTOÉ APONTA PROPINODUTO TUCANO NO METRÔ PAULISTA
http://www.brasil247.com/+rklc8
Reportagem aponta que nos governos de Geraldo Alckmin, mas também de José Serra e Mario Covas, cerca de US$ 50 milhões teriam sido desviados das obras do metrô; denúncia da Siemens, que decidiu colaborar com a Justiça, lança luzes sobre o esquema; Alckmin será, agora, alvo de ação de improbidade
20 DE JULHO DE 2013 ÀS 07:20
247 - Uma denúncia feita pela multinacional alemã Siemens, que acusou formação de cartel nas obras do metrô, em São Paulo, e decidiu colaborar com a Justiça, poderá trazer sérias complicações ao governador Geraldo Alckmin. De acordo com reportagem da revista Istoé, publicada neste fim de semana, foi montado um "propinoduto" relacionado às obras do metrô, que teria desviado US$ 50 milhões nos governos de Alckmin, mas também de José Serra e Mario Covas. Alckmin será, inclusive, alvo de uma ação de improbidade. Leia, abaixo, a reportagem de Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas:
O esquema que saiu dos trilhos
Um propinoduto criado para desviar milhões das obras do Metrô e dos trens metropolitanos foi montado durante os governos do PSDB em São Paulo. Lobistas e autoridades ligadas aos tucanos operavam por meio de empresas de fachada
Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
Ao assinar um acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a multinacional alemã Siemens lançou luz sobre um milionário propinoduto mantido há quase 20 anos por sucessivos governos do PSDB em São Paulo para desviar dinheiro das obras do Metrô e dos trens metropolitanos. Em troca de imunidade civil e criminal para si e seus executivos, a empresa revelou como ela e outras companhias se articularam na formação de cartéis para avançar sobre licitações públicas na área de transporte sobre trilhos. Para vencerem concorrências, com preços superfaturados, para manutenção, aquisição de trens, construção de linhas férreas e metrôs durante os governos tucanos em São Paulo – confessaram os executivos da multinacional alemã –, os empresários manipularam licitações e corromperam políticos e autoridades ligadas ao PSDB e servidores públicos de alto escalão. O problema é que a prática criminosa, que trafegou sem restrições pelas administrações de Mario Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, já era alvo de investigações, no Brasil e no Exterior, desde 2008 e nenhuma providência foi tomada por nenhum governo tucano para que ela parasse. Pelo contrário. Desde que foram feitas as primeras investigações, tanto na Europa quanto no Brasil, as empresas envolvidas continuaram a vencer licitações e a assinar contratos com o governo do PSDB em São Paulo. O Ministério Público da Suíça identificou pagamentos a personagens relacionados ao PSDB realizados pela francesa Alstom – que compete com a Siemens na área de maquinários de transporte e energia – em contrapartida a contratos obtidos. Somente o MP de São Paulo abriu 15 inquéritos sobre o tema. Agora, diante deste novo fato, é possível detalhar como age esta rede criminosa com conexões em paraísos fiscais e que teria drenado, pelo menos, US$ 50 milhões do erário paulista para abastecer o propinoduto tucano, segundo as investigações concluídas na Europa.
As provas oferecidas pela Siemens e por seus executivos ao Cade são contundentes. Entre elas, consta um depoimento bombástico prestado no Brasil em junho de 2008 por um funcionário da Siemens da Alemanha. ISTOÉ teve acesso às sete páginas da denúncia. Nelas, o ex-funcionário, que prestou depoimento voluntário ao Ministério Público, revela como funciona o esquema de desvio de dinheiro dos cofres públicos e fornece os nomes de autoridades e empresários que participavam da tramoia. Segundo o ex-funcionário cujo nome é mantido em sigilo, após ganhar uma licitação, a Siemens subcontratava uma empresa para simular os serviços e, por meio dela, realizar o pagamento de propina. Foi o que aconteceu em junho de 2002, durante o governo de Geraldo Alckmin, quando a empresa alemã venceu o certame para manutenção preventiva de trens da série 3000 da CPTM (Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos). À época, a Siemens subcontratou a MGE Transportes. De acordo com uma planilha de pagamentos da Siemens obtida por ISTOÉ, a empresa alemã pagou à MGE R$ 2,8 milhões até junho de 2006. Desse total, pelo menos R$ 2,1 milhões foram sacados na boca do caixa por representantes da MGE para serem distribuídos a políticos e diretores da CPTM, segundo a denúncia. Para não deixar rastro da transação, os saques na boca do caixa eram sempre inferiores a R$ 10 mil. Com isso, o Banco Central não era notificado. “Durante muitos anos, a Siemens vem subornando políticos, na sua maioria do PSDB, e diretores da CPTM.
A MGE é frequentemente utilizada pela Siemens para pagamento de propina. Nesse caso, como de costume, a MGE ficou encarregada de pagar a propina de 5% à diretoria da CPTM”, denunciou o depoente ao Ministério Público paulista e ao ombudsman da empresa na Alemanha. Ainda de acordo com o depoimento, estariam envolvidos no esquema o diretor da MGE, Ronaldo Moriyama, segundo o delator “conhecido no mercado ferroviário por sua agressividade quando se fala em subornar o pessoal do Metrô de SP e da CPTM”, Carlos Freyze David e Décio Tambelli, respectivamente ex-presidente e ex-diretor do Metrô de São Paulo, Luiz Lavorente, ex-diretor de Operações da CPTM, e Nelson Scaglioni, ex-gerente de manutenção do metrô paulista. Scaglioni, diz o depoente, “está na folha de pagamento da MGE há dez anos”. “Ele controla diversas licitações como os lucrativos contratos de reforma dos motores de tração do Metrô, onde a MGE deita e rola”. O encarregado de receber o dinheiro da propina em mãos e repassar às autoridades era Lavorente. “O mesmo dizia que (os valores) eram repassados integralmente a políticos do PSDB” de São Paulo e a partidos aliados. O modelo de operação feito pela Siemens por meio da MGE Transportes se repetiu com outra empresa, a japonesa Mitsui, segundo relato do funcionário da Siemens. Procurados por ISTOÉ, Moriyama, Freyze, Tambelli, Lavorente e Scaglioni não foram encontrados. A MGE, por sua vez, se nega a comentar as denúncias e disse que está colaborando com as investigações.
Além de subcontratar empresas para simular serviços e servir de ponte para o desvio de dinheiro público, o esquema que distribuiu propina durante os governos do PSDB em São Paulo fluía a partir de operações internacionais. Nessa outra vertente do esquema, para chegar às mãos dos políticos e servidores públicos, a propina circulava em contas de pessoas físicas e jurídicas em paraísos fiscais. Uma dessas transações contou, de acordo com o depoimento do ex-funcionário da Siemens, com a participação dos lobistas Arthur Teixeira e Sérgio Teixeira, através de suas respectivas empresas Procint E Constech e de suas offshores no Uruguai, Leraway Consulting S/A e Gantown Consulting S/A. Neste caso específico, segundo o denunciante, a propina foi paga porque a Siemens, em parceria com a Alstom, uma das integrantes do cartel denunciado ao Cade, ganhou a licitação para implementação da linha G da CPTM. O acordo incluía uma comissão de 5% para os lobistas, segundo contrato ao qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade, e de 7,5% a políticos do PSDB e a diretores da área de transportes sobre trilho. “A Siemens AG (Alemanha) e a Siemens Limitada (Brasil) assinaram um contrato com (as offshores) a Leraway e com a Gantown para o pagamento da comissão”, afirma o delator. As reuniões, acrescentou ele, para discutir a distribuição da propina eram feitas em badaladas casas noturnas da capital paulista. Teriam participado da formação do cartel as empresas Alstom, Bombardier, CAF, Siemens, TTrans e Mitsui. Coube ao diretor da Mitsui, Masao Suzuki, guardar o documento que estabelecia o escopo de fornecimento e os preços a serem praticados por empresa na licitação.
Os depoimentos obtidos por ISTOÉ vão além das investigações sobre o caso iniciadas há cinco anos no Exterior. Em 2008, promotores da Alemanha, França e Suíça, após prender e bloquear contas de executivos do grupo Siemens e da francesa Alstom por suspeita de corrupção, descobriram que as empresas mantinham uma prática de pagar propinas a servidores públicos em cerca de 30 países. Entre eles, o Brasil. Um dos nomes próximos aos tucanos que apareceram na investigação dos promotores foi o de Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) nomeado pelo então governador tucano Mário Covas. No período em que as propinas teriam sido negociadas, Marinho trabalhava diretamente com Covas. Proprietário de uma ilha paradisíaca na região de Paraty, no Rio de Janeiro, Marinho foi prefeito de São José dos Campos, ocupou a coordenação da campanha eleitoral de Covas em 1994 e foi chefe da Casa Civil do governo do Estado de 1995 a abril de 1997. Numa colaboração entre promotores de São Paulo e da Suíça, eles identificaram uma conta bancária pertencente a Marinho que teria sido abastecida pela francesa Alstom. O MP bloqueou cerca de US$ 1 milhão depositado. Marinho é até hoje alvo do MP de São Paulo. Procurado, ele não respondeu ao contato de ISTOÉ. Mas, desde que estourou o escândalo, ele, que era conhecido como “o homem da cozinha” – por sua proximidade com Covas –, tem negado a sua participação em negociatas que beneficiaram a Alstom.
Entre as revelações feitas pela Siemens ao Cade em troca de imunidade está a de que ela e outras gigantes do setor, como a francesa Alstom, a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui, reuniram-se durante anos para manipular por meios escusos o resultado de contratos na área de transporte sobre trilhos. Entre as licitações envolvidas sob a gestão do PSDB estão a fase 1 da Linha 5 do Metrô de São Paulo, as concorrências para a manutenção dos trens das Séries 2.000, 3.000 e 2.100 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a extensão da Linha 2 do metrô de São Paulo. Também ocorreram irregularidades no Projeto Boa Viagem da CPTM para reforma, modernização e serviço de manutenção de trens, além de concorrências para aquisição de carros de trens pela CPTM, com previsão de desenvolvimento de sistemas, treinamento de pessoal, apoio técnico e serviços complementares.
Com a formação do cartel, as empresas combinavam preços e condicionavam a derrota de um grupo delas à vitória em outra licitação também superfaturada. Outra estratégia comum era o compromisso de que aquela que ganhasse o certame previamente acertado subcontratasse outra derrotada. Tamanha era a desfaçatez dos negócios que os acordos por diversas vezes foram celebrados em reuniões nos escritórios das empresas e referendados por correspondência eletrônica. No início do mês, a Superintendência-Geral do Cade realizou busca e apreensão nas sedes das companhias delatadas. A Operação Linha Cruzada da Polícia Federal executou mandados judiciais em diversas cidades em São Paulo e Brasília. Apenas em um local visitado, agentes da PF ficaram mais de 18 horas coletando documentos. Ao abrir o esquema, a Siemens assinou um acordo de leniência, que pode garantir à companhia e a seus executivos isenção caso o cartel seja confirmado e condenado. A imunidade administrativa e criminal integral é assegurada quando um participante do esquema denuncia o cartel, suspende a prática e coopera com as investigações. Em caso de condenação, o cartel está sujeito à multa que pode chegar a até 20% do faturamento bruto. O acordo entre a Siemens e o Cade vem sendo negociado desde maio de 2012. Desde então, o órgão exige que a multinacional alemã coopere fornecendo detalhes sobre a manipulação de preços em licitações.
Só em contratos com os governos comandados pelo PSDB em São Paulo, duas importantes integrantes do cartel apurado pelo Cade, Siemens e Alstom, faturaram juntas até 2008 R$ 12,6 bilhões. “Os tucanos têm a sensação de impunidade permanente. Estamos denunciando esse caso há décadas. Entrarei com um processo de improbidade por omissão contra o governador Geraldo Alckmin”, diz o deputado estadual do PT João Paulo Rillo. Raras vezes um esquema de corrupção atravessou incólume por tantos governos seguidos de um mesmo partido numa das principais capitais do País, mesmo com réus confessos – no caso, funcionários de uma das empresas participantes da tramoia, a Siemens –, e com a existência de depoimentos contundentes no Brasil e no Exterior que resultaram em pelo menos 15 processos no Ministério Público. Agora, espera-se uma apuração profunda sobre a teia de corrupção montada pelos governos do PSDB em São Paulo. No Palácio dos Bandeirantes, o governador Geraldo Alckmin disse que espera rigor nas investigações e cobrará o dinheiro que tenha sido desviado dos cofres públicos.
04 julho 2013
03 julho 2013
Por seis gols: Corinthians está muito próximo de marcar o centésimo gol em Rogério Ceni
Agora só faltam 04!
Durante mais de um mês, realizamos enorme pesquisa sobre os gols que o mito Rogério Ceni tomou em toda a sua carreira.
O Corinthians é o clube que mais balançou as redes do arqueiro tricolor.
Em números oficiais, divulgados e chancelados pelos clubes e seus historiadores, 84 gols foram marcados, profissionalmente, pelo clube de Parque São Jorge.
Descobrimos, porém, alguns equívocos e omissões nos critérios de contagem, que ampliaram a soma total para 94.
Pelo menos duas partidas em que Rogério Ceni atuou como profissional do São Paulo foram esquecidas.
Nelas, mais três gols corinthianos foram assinalados.
Trata-se da Copa João Jorge Saad de 1993, conhecido como torneio de Aspirantes, disputada por profissionais sub-23.
Existem ainda sete gols que Rogério Ceni sofreu como juvenil e juniores.
Levando-se em consideração que até gols do exército entraram na lista de Pelé, e do infantil na de Romário, não há razões para deixar de contabiliza-los.
Certamente existem outros, entre 1990 e 1993, também pela base, que diversas fontes pesquisadas não encontraram.
Entre elas as oficiais, Corinthians, São Paulo e Federação Paulista de Futebol, que disseram, de maneira inacreditável, não possuirem os registros.
Além disso, o próprio goleiro tricolor incluiu em sua conta de jogos pelo clube, quando da ocasião de seu milésimo jogo pelo tricolor, a partida anulada pelo Brasileirão de 2005.
Sem contar que, mesmo disputando esses dois jogos como garoto da base, Ceni já era profissional, tendo sido até campeão, em 1990, pelo SINOP, do Mato Grosso.
O mito tricolor é conhecido por diversos feitos notáveis, recordes quebrados, além dos mais de 100 gols assinalados, marca impressionante, sem dúvida alguma.
Porém terá agora nova motivação, nos próximos quatro jogos contra o Corinthians, provavelmente os últimos de sua gloriosa carreira.
Evitar levar seis gols, impedindo assim o centésimo gol sofrido contra o maior rival de sua vida.
CONFIRA ABAIXO A RELAÇÂO DE TODOS OS GOLS SOFRIDOS POR ROGERIO CENI CONTRA O CORINTHIANS
22/01/1991 – amistoso juvenil
Corinthians 4×1 São Paulo
25/01/1993 – Final Copa São Paulo Juniores
Corinthians 3×4 São Paulo
07/02/1993 – Copa João Jorge Saad (profissionais sub-23-aspirantes)
Corinthians 1×3 São Paulo
04/04/1993 – Copa João Jorge Saad (profissionais sub-23-aspirantes)
Corinthians 2×2 São Paulo
21/07/1994 – Copa Bandeirantes
Corinthians 4×1 São Paulo
31/07/1994 – Copa Bandeirantes
Corinthians 2×0 São Paulo
02/12/1994 – Copa CONMEBOL
Corinthians 3×4 São Paulo
09/12/1994 – Copa CONMEBOL
Corinthians 3×2 São Paulo
23/02/1997 – Campeonato Paulista
Corinthians 2×2 São Paulo
05/06/1997 – Campeonato Paulista
Corinthians 1×1 São Paulo
03/05/1998 – Campeonato Paulista
Corinthians 2×1 São Paulo
10/05/1998 – Campeonato Paulista
Corinthians 1×3 São Paulo
24/10/1998 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 2×1 São Paulo
28/01/1999 – Rio-São Paulo
Corinthians 1×2 São Paulo
10/02/1999 – Rio-São Paulo
Corinthians 1×1 São Paulo
06/06/1999 – Campeonato Paulista
Corinthians 4×0 São Paulo
09/06/1999 – Campeonato Paulista
Corinthians 1×1 São Paulo
29/08/1999 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 1×0 São Paulo
28/11/1999 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 3×2 São Paulo
05/12/1999 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 2×1 São Paulo
28/05/2000 – Campeonato Paulista
Corinthians 1×2 São Paulo
26/04/2001 – Campeonato Paulista
Corinthians 1×3 São Paulo
03/11/2001 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 1×1 São Paulo
31/03/2002 – Rio – São Paulo
Corinthians 3×1 São Paulo
24/04/2002 – Copa do Brasil
Corinthians 2×0 São Paulo
01/05/2002 – Copa do Brasil
Corinthians 1×2 São Paulo
05/05/2002 – Rio-São Paulo
Corinthians 3×2 São Paulo
12/05/2002 – Rio-São Paulo
Corinthians 1×1 São Paulo
29/09/2002 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 2×2 São Paulo
16/03/2003 – Campeonato Paulista
Corinthians 3×2 São Paulo
22/03/2003 – Campeonato Paulista
Corinthians 3×2 São Paulo
30/05/2004 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 1×1 São Paulo
08/05/2005 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 1×5 São Paulo
07/09/2005 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 2×3 São Paulo
24/10/2005 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 1×1 São Paulo
12/03/2006 – Campeonato Paulista
Corinthians 1×1 São Paulo
07/05/2006 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 1×3 São Paulo
11/02/2007 – Campeonato Paulista
Corinthians 1×3 São Paulo
14/07/2007 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 1×1 São Paulo
07/10/2007 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 1×0 São Paulo
12/04/2009 – Campeonato Paulista
Corinthians 2×1 São Paulo
28/03/2010 – Campeonato Paulista
Corinthians 4×3 São Paulo
22/08/2010 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 3×0 São Paulo
07/09/2010 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 2×0 São Paulo
27/03/2011 – Campeonato Paulista
Corinthians 1×2 São Paulo
26/06/2011 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 5×0 São Paulo
26/09/2012 – Campeonato Brasileiro
Corinthians 1×2 São Paulo
31/03/2013 – Campeonato Paulista
Corinthians 2×1 São Paulo
Por enquanto, esses são os números conhecidos e confirmados por nossa reportagem, mas que podem ser acrescidos se as partidas “perdidas” forem encontradas.
FONTES DE PESQUISA E COMPROVAÇÂO DE ALGUNS DADOS
Assessoria de Imprensa da Federação Paulista de Futebol
Arquivo da Rede Bandeirantes de Televisão
Almanaque do Timão, de Celso Unzelte
Michael Serra, historiador do São Paulo
Jornal “A Gazeta Esportiva”
Arquivo digital do Estadão
Arquivo digital Folha de São Paulo
José Macena, ex-funcionário da base Tricolor nos anos 90.
Funcionários do Corinthians que preferem, por razões óbvias, ficar incógnitos.
Amigos de dirigentes e funcionários de ambos os clubes.
E diversos anônimos, alguns conhecidos, que preferiram assim se manter.
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